Adeus pra todos!
Beijos e abraços apertados pra que não esqueçam da palavra mais bonita que existe no mundo!
Ela se chama - AMIZADE...
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Para o meu amigo Reinaldo
Quando se perde o tesouro da inocência
quando a sorte não sorri, quando ela seca
Deformando pela dor a consciência
desses pobres que do sol, fazem coberta.
Quando a vida das vidas de outro dia
batem à porta a pedir esmolas...pão.
Mais famintos de amor que de comida,
Se nas bocas só mastigam oração
E das faces que só tem pra por à prova,
de pancadas, de injúria... humilhação.
Toda vez em que se pede, quando implora!
Deixa aos poucos de ser homem, pra ser cão.
E é assim que eles não vivem, só existem
estirados, espalhados pelo chão
Feito coisas, feito molas que resistem
Sob o peso dos que passam... dos que não.
quando a sorte não sorri, quando ela seca
Deformando pela dor a consciência
desses pobres que do sol, fazem coberta.
Quando a vida das vidas de outro dia
batem à porta a pedir esmolas...pão.
Mais famintos de amor que de comida,
Se nas bocas só mastigam oração
E das faces que só tem pra por à prova,
de pancadas, de injúria... humilhação.
Toda vez em que se pede, quando implora!
Deixa aos poucos de ser homem, pra ser cão.
E é assim que eles não vivem, só existem
estirados, espalhados pelo chão
Feito coisas, feito molas que resistem
Sob o peso dos que passam... dos que não.
catarse
Aquele que entre os seus se fez proscrito
que pras esferas, fez a justa prece
E vai sonâmbulo, por entre os trilhos
sob este Azul, consolador...Celeste.
Que a humana dor, matéria vil que veste
e prende o espírito em cárcere de pranto,
por toda a vez que o barro frio da pele,
Redime em sangue o livre arbítrio humano.
Pois mesmo em treva, na angústia e no espinho,
o Amor impera, consola e traz alento,
para que a alma no bem construa abrigo
E o coração na fé encontre sustento.
E as multidões, distantes do carinho
por onde habitam ódios...desengano
Façam da luz, faróis para o caminho,
Da redenção, sentido à este Plano.
que pras esferas, fez a justa prece
E vai sonâmbulo, por entre os trilhos
sob este Azul, consolador...Celeste.
Que a humana dor, matéria vil que veste
e prende o espírito em cárcere de pranto,
por toda a vez que o barro frio da pele,
Redime em sangue o livre arbítrio humano.
Pois mesmo em treva, na angústia e no espinho,
o Amor impera, consola e traz alento,
para que a alma no bem construa abrigo
E o coração na fé encontre sustento.
E as multidões, distantes do carinho
por onde habitam ódios...desengano
Façam da luz, faróis para o caminho,
Da redenção, sentido à este Plano.
quarta-feira, 9 de março de 2011
Pra você
Sê do fim, todo o caminho
E dos montes, o cansaço
Sê da dor, todo o espinho
e dos medos... o amparo.
Caso enferma diz: Eu saro.
mesmo em face da desdita,
Tu desdenhas... ri do fardo
Só enxerga o que acredita.
Crê que só a bravura justifica
os males por que passamos
Vê, que a audácia que em ti habita
sustenta-nos pois, a ambos.
Transforma a incerteza em planos
E as trevas transforma em luz
Minha palavra pra ti é: Sigamos
na estrada que o amor conduz.
E dos montes, o cansaço
Sê da dor, todo o espinho
e dos medos... o amparo.
Caso enferma diz: Eu saro.
mesmo em face da desdita,
Tu desdenhas... ri do fardo
Só enxerga o que acredita.
Crê que só a bravura justifica
os males por que passamos
Vê, que a audácia que em ti habita
sustenta-nos pois, a ambos.
Transforma a incerteza em planos
E as trevas transforma em luz
Minha palavra pra ti é: Sigamos
na estrada que o amor conduz.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Vamos fazer de todo o círculo uma reta
Dar as costas ao farol, ao que orienta...
Para a esmo, pelo breu e pela treva,
Caminhar na insanidade, na doença...
Desdenhar da luz do sol, da natureza
Que incita em nosso peito, desengano
quando expõem nossas mazelas, à crueza
e a miséria dos que expiam, nesse plano.
E sonâmbulos espreitam as esquinas
Feito placas que orientam o porvir
São agentes do revés e da desdita
Corrompem os que ousam lhes seguir.
Já não sei mais se eu sigo, ou conduzo
Se trabalho ou enfim, sou trabalhado...
Sei que a luz que nos afasta do escuro
Dura pouco, não nos serve como bálsamo.
Dar as costas ao farol, ao que orienta...
Para a esmo, pelo breu e pela treva,
Caminhar na insanidade, na doença...
Desdenhar da luz do sol, da natureza
Que incita em nosso peito, desengano
quando expõem nossas mazelas, à crueza
e a miséria dos que expiam, nesse plano.
E sonâmbulos espreitam as esquinas
Feito placas que orientam o porvir
São agentes do revés e da desdita
Corrompem os que ousam lhes seguir.
Já não sei mais se eu sigo, ou conduzo
Se trabalho ou enfim, sou trabalhado...
Sei que a luz que nos afasta do escuro
Dura pouco, não nos serve como bálsamo.
Eu passageiro.
.
Quem caminha para sempre esquecido
Em treva e trilhos que traem o homem
Que obrigam-no a vagar, adormecido...
Indolente à todo o mal que lhe consome.
Sombra e latidos, dor e fome...
Avultam-se cadáveres que andam
E que falam e que gritam o seu nome
Pros conchavos tão mesquinhos que eles tramam.
E agachados nós tratamos...engendramos...
Maneiras de seguir, de conseguir!
O triste é que o horror dos nossos planos
Machucam só quem quer nos ver feliz...
Quem caminha para sempre esquecido
Em treva e trilhos que traem o homem
Que obrigam-no a vagar, adormecido...
Indolente à todo o mal que lhe consome.
Sombra e latidos, dor e fome...
Avultam-se cadáveres que andam
E que falam e que gritam o seu nome
Pros conchavos tão mesquinhos que eles tramam.
E agachados nós tratamos...engendramos...
Maneiras de seguir, de conseguir!
O triste é que o horror dos nossos planos
Machucam só quem quer nos ver feliz...
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Para o Lenhador
A ti, armado de machado e coração
Pedindo que Alice não seguisse essa trilha
Mas Alice na escuridão ia...
Não levava cesta, nem migalha de pão.
Alice incauta pra casa da bruxa ia...
E o Lenhador aflito Alice seguia,
A defendê-la da treva ele apenas tinha,
Um machado afiado que na escuridão reluzia...
Derrubava porta, adentrava casa...
Quanto mais em vão o machado usava,
Tanto mais ele via que se estragava...
E por culpa de Alice que nunca vinha,
perdida na mata, na escuridão,
partiu mais que tronco, partiu uma linha
partiu duas vidas e o seu coração.
Pedindo que Alice não seguisse essa trilha
Mas Alice na escuridão ia...
Não levava cesta, nem migalha de pão.
Alice incauta pra casa da bruxa ia...
E o Lenhador aflito Alice seguia,
A defendê-la da treva ele apenas tinha,
Um machado afiado que na escuridão reluzia...
Derrubava porta, adentrava casa...
Quanto mais em vão o machado usava,
Tanto mais ele via que se estragava...
E por culpa de Alice que nunca vinha,
perdida na mata, na escuridão,
partiu mais que tronco, partiu uma linha
partiu duas vidas e o seu coração.
domingo, 2 de janeiro de 2011
10 minutos do meu dia
Quem na cegueira tateou o barro frio
Pra aplacar a sede em fonte deletéria
Que alimenta a água turva desse rio
Onde banham-se os seres na miséria.
Quem na dor viu sua sorte abandonada
E na calçada suas horas, se esgotando...
É quem teve para sempre a voz calada,
Pra alegrias, melodias e acalantos.
Alguns sentem quando enfim eu sentencio:
Não morrem mais, já são cadáveres!
Outros riem-se, desdenham do que eu digo,
Afirmando que eles todos são meus pares.
Implacáveis, predizem meu destino.
E eu atônito fico...
Observando as sombras.
Pra aplacar a sede em fonte deletéria
Que alimenta a água turva desse rio
Onde banham-se os seres na miséria.
Quem na dor viu sua sorte abandonada
E na calçada suas horas, se esgotando...
É quem teve para sempre a voz calada,
Pra alegrias, melodias e acalantos.
Alguns sentem quando enfim eu sentencio:
Não morrem mais, já são cadáveres!
Outros riem-se, desdenham do que eu digo,
Afirmando que eles todos são meus pares.
Implacáveis, predizem meu destino.
E eu atônito fico...
Observando as sombras.
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