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Quem caminha para sempre esquecido
Em treva e trilhos que traem o homem
Que obrigam-no a vagar, adormecido...
Indolente à todo o mal que lhe consome.
Sombra e latidos, dor e fome...
Avultam-se cadáveres que andam
E que falam e que gritam o seu nome
Pros conchavos tão mesquinhos que eles tramam.
E agachados nós tratamos...engendramos...
Maneiras de seguir, de conseguir!
O triste é que o horror dos nossos planos
Machucam só quem quer nos ver feliz...
Um comentário:
muito boa a última estrofe. gostei.
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